Nome: Lorrayne Gomes Molina
Instituição de mestrado : UFRGS
Perguntas:
1 O que lhe motivou a escolher esta área de atuação?
Meu gosto pela pesquisa científica e por esta ser uma área muito intrigante.
2 Por que você escolheu essa instituição?
Pois é conceito 7 na Capes e é a instituição pública mais próxima da minha família.
3 Qual foi sua pesquisa?
Está em andamento: microRNAs em soja
4 De que forma sua pesquisa beneficia a sociedade de forma geral?
Trazendo conhecimento do funcionamento de uma importante cultura para o Brasil.
5 Qual fonte inspiradora para desenvolver tal pesquisa?
Em meu estágio de final de curso (Biologia) eu já vinha ajudando uma doutoranda nesta linha de pesquisa.
6 Sua pesquisa durou quanto tempo?
Durará 2 anos.
7 Fale um pouco da sua pesquisa:
O objetivo é identificar novos microRNAs em soja que estejam relacionados às diferentes estruturas florais desta espécie.
8 Qual seu curso de graduação?
Biologia/Bacharelado.
9 Qual a faculdade ou universidade se graduou?
Universidade de Passo Fundo.
10 Qual a contribuição da sua pesquisa para a sociedade académica?
Como é uma área nova (os microRNAs têm sido estudados ha pouco tempo), minha pesquisa tem avançado no sentido de explorar novas abordagens e metodologias para o estudo destas moléculas.
Entrevista feita por Gabriela Correia de Moraes Odontologia 105.1 no dia 30/05/2011
Odontologia a arte de sorrir
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Divulagação do meu vídeo - item 10
Meiry Jane: prontoodonto.blogspot.com
Stefanye Myrelly : stefanye92.blogspot.com
Cicera Amanda: amandagomesodonto.blogspot.com
Nayana Emanuelle:nayanafigueiredoodonto.blogspot.com
Stefanye Myrelly : stefanye92.blogspot.com
Cicera Amanda: amandagomesodonto.blogspot.com
Nayana Emanuelle:nayanafigueiredoodonto.blogspot.com
Divulgação do trabalho de 10 colegas - item 9
1. Vídeo legendado de Stefanye Myrelly
http://stefanye92.blogspot.com/2011/05/video-legenda-do-sobre-genetica_23.
2. Vídeo legendado de José Igor
http://igor-odont.blogspot.com/2011/05/blog-post.html
3 Vídeo legendado de Cícera Amanda
http://amandagomesodonto.blogspot.com/2011/05/blog-post_26.html
4 Vídeo legendado de Meiry Jane, turma odonto tarde
http://prontoodonto.blogspot.com/2011/05/projeto-genoma.html
5 Visita da APAE feita por Maria Eloisa, turma odonto noite
http://mariaeloisaodonto.blogspot.com/2011/05/ser-diferente-e-normal.html
6 Vídeo legendado de Loren Krsna, turma odonto 106.1
http://filhotedefauchard.blogspot.com/2011/05/video-sobre-replicacao-do-dna.html
7 Vídeo legendado de Rayssa Mendonça
http://rayssa-mendonca.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-item-6_22.html
8 Vídeo legendado de Layanna Leite, turma odonto tarde
http://layannaleite.blogspot.com/2011/05/vejam-ai-o-video-que-eu-fiz-falando-um.html
9 Visita da APAE feita por Geraldo Filho
http://odonto-bucal.blogspot.com/2011/05/apae-gincana-de-genetica.html
10 Vídeo legendado de Ivens Garcia
http://boutiquesdebarbieri.blogspot.com/2011/05/video-da-gincana-de-genetica-do-dna-ate.html
11 Visita da APAE feita por Lara Milena
http://larasempresorrindo.blogspot.com/2011/05/v-behaviorurldefaultvmlo.html
http://stefanye92.blogspot.com/2011/05/video-legenda-do-sobre-genetica_23.
2. Vídeo legendado de José Igor
http://igor-odont.blogspot.com/2011/05/blog-post.html
3 Vídeo legendado de Cícera Amanda
http://amandagomesodonto.blogspot.com/2011/05/blog-post_26.html
4 Vídeo legendado de Meiry Jane, turma odonto tarde
http://prontoodonto.blogspot.com/2011/05/projeto-genoma.html
5 Visita da APAE feita por Maria Eloisa, turma odonto noite
http://mariaeloisaodonto.blogspot.com/2011/05/ser-diferente-e-normal.html
6 Vídeo legendado de Loren Krsna, turma odonto 106.1
http://filhotedefauchard.blogspot.com/2011/05/video-sobre-replicacao-do-dna.html
7 Vídeo legendado de Rayssa Mendonça
http://rayssa-mendonca.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-item-6_22.html
8 Vídeo legendado de Layanna Leite, turma odonto tarde
http://layannaleite.blogspot.com/2011/05/vejam-ai-o-video-que-eu-fiz-falando-um.html
9 Visita da APAE feita por Geraldo Filho
http://odonto-bucal.blogspot.com/2011/05/apae-gincana-de-genetica.html
10 Vídeo legendado de Ivens Garcia
http://boutiquesdebarbieri.blogspot.com/2011/05/video-da-gincana-de-genetica-do-dna-ate.html
11 Visita da APAE feita por Lara Milena
http://larasempresorrindo.blogspot.com/2011/05/v-behaviorurldefaultvmlo.html
10º Fichamento - Gincana de Genética
Doença Periodontal como Potencial Fator de Risco para Síndromes
Coronarianas Agudas
Ficha de citações
Arq. Bras. Cardiol v.87 São Paulo 2006 p. 562-563
JUNIOR,C.V.S; SOUZA,J.A.
Coronarianas Agudas
Ficha de citações
Arq. Bras. Cardiol v.87 São Paulo 2006 p. 562-563
JUNIOR,C.V.S; SOUZA,J.A.
“A inflamação crônica é reconhecidamente o principal
desencadeante e perpetuador da doença aterosclerótica1.
Condições associadas à indução e/ou manutenção de
atividade inflamatória exacerbada, como infecções bacterianas
persistentes, têm sido correlacionadas à doença arterial
coronariana (DAC). Inúmeros estudos têm avaliado o papel
da doença periodontal (DP) , especialmente a periodontite,
ou infecção bacteriana crônica das estruturas que suportam os
dentes. Os mecanismos envolvidos nesta associação seriam:
1) o grau de infecção por patógenos bacterianos da placa
dentária; 2) a exposição persistente a antígenos; 3) produção
de endotoxinas e 4) a liberação de citocinas inflamatórias da
periodontite. Estes fenômenos contribuiriam para o processo
aterogênico e para a indução de fenômenos tromboembólicos,
predispondo assim os pacientes ao aumento do risco de
eventos cardiovasculares4.”(pag:562)
“A DP é extremamente freqüente em todo o mundo
e especialmente em países em desenvolvimento e/ou
subdesenvolvidos, onde a saúde bucal ainda não atinge a
população de forma homogênea. Além disso, nestes paises a
incidência da doença aterosclerótica vem aumentando. Na
última década inúmeros estudos vêm sendo realizados para
avaliação da correlação existente entre a DP e DAC.”(pag:562)
“O mecanismo fisiopatológico envolvido nesta associação
tem sido alvo de inúmeros estudos. O grau de infecção e o
número de diferentes espécies bacterianas encontradas na
placa dentária parecem estar correlacionados com a maior
presença ou não de DAC . A intensidade e persistência da
reação inflamatória associada à DP puderam ser avaliadas
em pacientes com diagnóstico de DAC através da dosagem
sérica de marcadores inflamatórios, como proteína C-reativa
(PCR) , interleucinas e anticorpos direcionados a conhecidos
patógenos da mucosa oral. Em recente estudo, demonstrou-se
que, apesar de não haver diferença estatisticamente significante
nos níveis de PCR entre pacientes com SCA e diferentes
estados de saúde periodontal, aqueles pacientes que possuem
alto grau de DP, apresentaram queda dos níveis de PCR de
forma mais lenta quando comparados aos pacientes com
melhor saúde periodontal7. Em contrapartida, Montebugnoli
e cols.4 mostraram que a saúde periodontal melhora o
estado inflamatório e hemostático, reduzindo níveis de PCR,
leucócitos, fibrinogênio e outros fatores de coagulação, além
de reduzir o estresse oxidativo, com significante diminuição
dos níveis de lipoproteínas oxidadas.”(pag:562)
“O estudo de Accarini é extremamente importante por ser
o primeiro a demonstrar na população brasileira a possível
associação entre DP e DAC. Apesar de não haver registros
fidedignos de toda a população, a prevalência de DP é elevada
e pode estar associada a pior prognóstico da DAC em nosso
país. Estes dados apontam, novamente, que a prevenção e
tratamento da DAC passam pelo envolvimento de equipe
multidisciplinar, incluindo avaliação e tratamento odontológico
na tentativa de redução da DP e, conseqüentemente, do risco
de surgimento de novos eventos cardiovasculares.”(pag:562)
Fonte:
9º Fichamento- Gincana de Genética
Linfoma de Burkitt oral: relato de caso
Ficha de citações
Rev. Bras. Otorrinolaringol v.74 n.3 São Paulo 2008 p. 458-461
FREITAS, R.A;BARROS, S.S.L.V; QUINDERÉ, L.B.
Ficha de citações
Rev. Bras. Otorrinolaringol v.74 n.3 São Paulo 2008 p. 458-461
FREITAS, R.A;BARROS, S.S.L.V; QUINDERÉ, L.B.
“O linfoma de Burkitt é um tipo de linfoma não-Hodgkin altamente agressivo, que exibe o maior índice de proliferação celular dentre os neoplasmas humanos1,2. Ocorre predominantemente nas primeiras décadas de vida, com predileção pelo gênero masculino e grande afinidade pelos ossos gnáticos, especialmente maxila . Na cavidade oral, este tumor pode progredir muito rapidamente e se apresentar como uma tumefação facial ou uma massa exofítica envolvendo os maxilares.”(pag:459)
“A lesão envolve, especialmente, maxila, mandíbula e abdome. Quando na cavidade oral, os sinais mais freqüentes desta neoplasia são tumefação da região e mobilidade dentária. Os sintomas são geralmente mínimos, consistindo de dor, sensibilidade e parestesia.”(pag:459)
“Radiograficamente, o linfoma de Burkitt é observado como uma destruição óssea radiotransparente com margens irregulares e mal-definidas. Seu aspecto microscópico se assemelha ao “céu estrelado”, onde pequenos linfócitos monomórficos, imaturos e indiferenciados proliferam difusamente, entremeados por numerosos macrófagos de citoplasma abundante.”(pag459)
“O linfoma de Burkitt é preferencialmente tratado através de regime intensivo de quimioterapia, com taxas de sobrevida de cinco anos entre 75 e 95%, dependendo do estágio da lesão na época do diagnóstico.”(pag:459)
“O diagnóstico diferencial do linfoma de Burkitt deve ser feito com as seguintes patologias: lesões periapicais, ameloblastoma, outros linfomas não-Hodgkin, carcinomas e sarcomas indiferenciados e leucemia.”(pag:459)
“O linfoma de Burkitt é um tumor raro e rapidamente progressivo, que ocorre em um estágio precoce de diferenciação da célula B3.”(pag:460)
“Esta patologia deve ser considerada como uma possibilidade diagnóstica de lesões de crescimento rápido, aspecto radiográfico de limites indefinidos, localizadas em maxila ou mandíbula e que causem tumefação importante e mobilidade de elementos dentários. O diagnóstico definitivo é obtido através do exame histopatológico.”(pag:461)
8º Fichamento - Gincana de Genética
Repetições CAG: candidatos na
gênese das psicoses funcionais
Ficha de citações
Rev. Bras.Pisquiatr v.21 São Paulo 1999 p. 23-26
LIMA, I.V.M.
gênese das psicoses funcionais
Ficha de citações
Rev. Bras.Pisquiatr v.21 São Paulo 1999 p. 23-26
LIMA, I.V.M.
“A presença de um componente hereditário na etiologia das grandes psicoses funcionais - esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar - já foi estabelecida há alguns anos através de estudos com famílias, com gêmeos, e com adotados. Persiste, contudo, até os dias atuais, uma indefinição sobre o modo como se dá a transmissão genética dessas enfermidades e, sobretudo, quais os genes envolvidos.”(pag:23)
“Uma nova perspectiva de compreensão do modelo de herança dessas psicoses surgiu com a descoberta no início desta década de um novo mecanismo de mutação denominado "DNA instável".”(pag:23)
“Várias doenças já foram identificadas como sendo causadas pela instabilidade do DNA em sítios com seqüências repetidas de trinucleotídeos. Nas famílias de afetados, podemos encontrar, no gene que determina a doença: indivíduos com um número de repetições similar à faixa encontrada na população geral e que, portanto, não apresentam a doença; indivíduos com um número discretamente aumentado dessas repetições, que seriam chamados pré-mutantes ou portadores com grande chance de terem afetados em sua prole; e, por fim, os indivíduos com um número bem maior de repetições que apresentariam o fenótipo afetado.”(pag:24)
“Um dos aspectos comuns a todas essas enfermidades é o fato de comprometerem invariavelmente o SNC e a tendência ao agravamento da doença ou ao início mais cedo dos sintomas através das sucessivas gerações, fenômeno que se denomina antecipação genética e que é hoje correlacionado ao aumento das repetições.”(pag:24)
“Nos últimos seis anos, vários relatos de antecipação genéticos têm sido publicados, tanto com famílias de afetados por esquizofrenia como em famílias de bipolares, através da verificação de um início cada vez mais cedo dos sintomas nas sucessivas gerações dessas famílias e/ou do agravamento do fenótipo inferido pela freqüência de episódios, número de hospitalizações, taxas de suicídio ou utilização de uma hierarquização diagnóstica que considera quadros do espectro esquizofrênico e bipolar como formas mais leves dessas entidades (por exemplo, ciclotimia, bipolar tipo II, etc.).” (pag:24)
“Usando o RED, vários estudos descreveram a presença
de repetições CAG (citosina/adenina/guanina)
de maior tamanho no DNA de portadores de esquizofrenia
e de transtorno bipolar quando comparados
ao conteúdo de repetições CAG no DNA dos controles
saudáveis representativos da população geral, embora
nem todos os estudos observem a mesma associação.”(pag:23)
“As evidências obtidas a partir dos achados de antecipação
genética em famílias de bipolares e esquizofrênicos das investigações
com o método RED e das buscas por longas cadeias de
poliglutaminas com o anticorpo 1C2, estabelecem até o momento
que as regiões de repetições trinucleotídicas CAG no genoma
humano são importantes sítios candidatos a serem investigados
na busca pelos genes de suscetibilidade às psicoses funcionais
e já indicam fortemente que esse mecanismo de instabilidade do
DNA está relacionado à vulnerabilidade genética de pelo menos
um subgrupo dos doentes esquizofrênicos.”(pag:25)
7º Fichamento - Gincana de Genética
A genética das epilepsias
Ficha de Citações
Jor. Pediatria v.84 n.4 (Supl) São Paulo 2008 p 33-39
LOPES-CENDES, I.
Ficha de Citações
Jor. Pediatria v.84 n.4 (Supl) São Paulo 2008 p 33-39
LOPES-CENDES, I.
“As epilepsias sao alguns dos disturbios neurologicos mais
comuns. Sua prevalencia atinge 1-1,5% da populacao geral
e, portanto, a doença e considerada um serio problema de
saúde pública. Recentemente, foi sugerido um papel importante para os
canais ionicos voltagem-dependentes e ligacao-dependentes
na etiologia de muitas sindromes epilepticas1.Ate o momento,
os genes que codificam as subunidades de canais de sodio e
potassio, assim como as subunidades receptoras colinergicas
nicotinicas, foram identificados para epilepsias idiopaticas
mendelianas. O progresso recente nessa area e tao intenso que os
pesquisadores hoje estao tentando identificar os genes para
as formas mais comuns de epilepsia que seguem hereditariedade
complexa . Nos acreditamos que, uma vez que esses
genes forem descobertos, as interacoes mais complexas entre
os genes e o ambiente serao melhor compreendidas, o que
facilitara a avaliacao dos mecanismos que produzem sindromes
epilepticas especificas e a determinacao da variabilidade
clinica entre os diferentes pacientes.”(pag:33)
“Esta nocao provavelmente seguia o reconhecimento
que a epilepsia apos lesoes ambientais geralmente e
parcial, e que uma proporcao maior das epilepsias parciais,
em oposicao as generalizadas, tem origem ambiental.”(pag:35)
“Os estudos de agregacao familiar, que usam uma abordagem
epidemiologica para acessar o maior grau de risco em
parentes de individuoscomepilepsia parcialemcontrastecom
outros grupos (epilepsia generalizada ou controles normais),
mostramconsistentementeumrisco maior de epilepsia entre
os parentes de pacientes com epilepsias parciais11,12. No
entanto, esta contribuicao e de uma magnitude menor do que
aquela das epilepsias generalizadas12,13. Os estudos iniciais
tambem revelaram evidencias de uma contribuicao genetica
a epilepsia com crises parciais complexas (a maioria das quais
provavelmente eramepilepsia do lobo temporal).”(pag:35)
“No entanto, a aglutinacao de doencas dentro de familias
pode ser o resultado de exposicao compartilhada a fatores
ambientais ou padroes de comportamento compartilhados, nao a susceptibilidade genetica14. Uma das melhores estrategiaspara confirmar que a agregacao familiar e causada pela
predisposicao genetica e o uso de estudos de gemeos, que
demonstramindices de concordancia consistentemente mais
altos para gemeos MZ do que DZ, uma evidencia forte das
contribuicoes geneticas a epilepsia.”(pag:37)
“Diversos estudos descreveram as manifestacoes clinicas
da epilepsia em familias individuais ou em conjuntos de familias.
Estes estudos sao interessantes porque mostram toda a
gama de sintomas possiveis que diferentes pacientes dentro
de familias individuais podem apresentar, o que da uma ideia
bastante precisa da variabilidade clinica das sindromes especificas.
No entanto, provas da contribuicao genetica para a
epileptogenese so sao possiveis quando os genes responsaveis
sao localizados. Ate o momento, a agregacao familiar foi
documentada em diversas sindromes epilepticas.”(pag:37)
“Em suma, os ultimos anos viram progressos significativos
na compreensao da genetica das epilepsias. As pesquisas
nesta area estao avancando rapidamente, e os genes que
aumentam os riscos para novas sindromes certamente serao
descobertos no futuro proximo. Estas informacoes serao criticas
para o esclarecimento da patogenese e da definicao das
sindromes com contribuicoes geneticas importantes.”(pag:37)
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